segunda-feira, 18 de maio de 2009

Economia se recupera e empregos formais voltam a crescer em abril

O mês de abril apresentou saldo de 106.205 postos de trabalho com carteira assinada, 0,33% a mais do que o estoque apurado em março pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (M.T.E.). Esse é o melhor resultado desde setembro de 2008, quando a crise financeira internacional se agravou. Para o ministro do Trabalho, Carlos Lupi, os dados indicam uma consolidação do quadro de recuperação do emprego, pois este é o terceiro mês consecutivo de expansão. “Na minha avaliação, vamos viver em 2009 o inverso de 2008. No ano passado, tivemos um início mais forte e, depois, a queda por conta da crise. Neste ano, tivemos um começo ainda impactado pela turbulência financeira internacional, mas já verificamos a recuperação” disse o ministro em Brasília, nesta segunda-feira (18). No acumulado do ano, o saldo é, pela primeira vez, positivo: 48.454 postos no primeiro quadrimestre de 2009, o equivalente a um crescimento de 0,15%, tomando como referência dezembro de 2008. Nos últimos 12 meses, o emprego formal apresentou crescimento de 2,08%, resultante da criação de 651.696 postos de trabalho. O número de admissões em abril foi de 1.350.446, o segundo maior da série do Caged, e o de desligamentos foi de 1.244.241, o maior da série histórica para o período - um aumento de 2,95% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Esse resultado indica, contudo, uma desaceleração em relação ao percentual de crescimento observado em 2008 (24,48%) em comparação a 2007. “Ouso prever que teremos uma geração de um milhão de postos até o final do ano e crescimento da economia de mais de 2%”, disse o ministro Carlos Lupi. O estoque de trabalhadores com carteira assinada no Brasil é de 32,04 milhões. Setores – Serviços, Agricultura e Construção Civil foram as atividades que mais contribuíram para o saldo positivo no Caged de abril. Os dados mostram elevação do emprego quase generalizada. A única exceção foi o setor Extrativo Mineral, que teve perda de 582 postos de trabalho (-0,34%). No setor Serviços foram criados 59.279 postos, o quinto maior saldo da série para o período, representando uma elevação de 0,46% no estoque de emprego. A Agricultura, ao responder pelo incremento de 22.684 postos de trabalho, apesar de ter tido desempenho menor que o de 2008 (+38.627 postos ou +2,43%) deu continuidade ao processo de recuperação iniciado em fevereiro de 2009. A Construção Civil, com a geração de 13.338 postos (+0,68%), apresentou o quarto mês consecutivo de crescimento e o segundo melhor desempenho de 2009, superado apenas pelo ocorrido em março último (+16.123 postos ou +0,83%). A Indústria de Transformação, embora tenha apresentado relativa estabilidade, interrompeu a acentuada trajetória de fechamento de postos verificada nos cinco meses anteriores, apontando sensível melhora em relação a março último, cujo resultado foi a perda de 35.775 postos ou declínio de 0,49%. O setor Comércio, após quatro meses de resultados negativos, apresentou aumento de 5.647 postos de trabalho no contingente de assalariados com carteira assinada e a Administração Pública obteve uma expansão de 0,63%, resultante da geração de 5.032 postos de trabalho, o terceiro melhor resultado da série do Caged. Regiões – Em termos geográficos, quatro das cinco regiões tiveram saldos positivos: Sudeste (+99.065 postos ou +0,56%), Centro-Oeste (+19.402 postos ou +0,83%), Sul (+11.708 postos ou +0,20%) e Norte (+652 postos ou +0,05%). Apenas a Região Nordeste (-24.622 postos ou -0,52%) apresentou saldo negativo, embora em nível bastante inferior ao saldo do mês anterior (-40.208 postos ou -0,85%), devido à influência sazonal do complexo sucroalcooleiro.
Editado pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da RepúblicaNº 807 - Brasília, 18 de Maio de 2009

sábado, 16 de maio de 2009

O BID amplia o âmbito do Programa de Facilitação de Financiamento ao Comércio Regional

O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) anunciou hoje que aumentará de 400 milhões para 1 bilhão de dólares o limite para seu Programa de Facilitação de Financiamento ao Comércio Regional(TFFP). Além das garantias que proporciona, o BID passará a oferecer empréstimos, assim como apoio a transações de financiamento comercial em outras moedas, além do dólar americano. De acordo com o Presidente do BID, Luis Alberto Moreno, “Os reforços ao TFFP destinam-se a complementar uma outra iniciativa do BID,o recém–anunciado Programa de Liquidez para Sustentabilidade do Crescimento, no valor de 6 bilhões de dólares, que visa aliviar o impacto da atual crise financeira na região, decorrente da escassez de fluxos comerciais.” Através do TFFP, o BID proporciona garantias para cobertura de cartas de crédito documentais e stand-by, notas promissórias e outros instrumentos utilizados no financiamento do comércio internacional. Mediante a participação na rede do TFFP, os bancos podem expandir ainda mais suas atividades de financiamento comercial na América Latina e no Caribe. “Por meio de sua Divisão de Mercados Financeiros, nosso departamento tem realizado um esforço intenso para desenvolver e expandir a rede do TFFP”, declarou Hans Schulz, Gerente do Departamento de Financiamento Estruturado e Corporativo do BID. “Esses reforços fortalecerão o âmbito e o alcance da rede do TFFP, bem como sua capacidade para promover a integração entre a região da América Latina e do Caribe e o resto do mundo”, acrescentou Schulz. O TFFP, lançado em 2005, constitui um instrumento eficaz pelo qual o BID promove o crescimento econômico ampliando o financiamento comercial à disposição de empresas da América Latina e do Caribe. O TFFP compreende atualmente uma rede de 198 Bancos Confirmadores, ligados a 71 diferentes grupos bancários internacionais, e 34 Bancos Emissores em 14 países latino-americanos e caribenhos, com 709 milhões de dólares em linhas de crédito aprovadas. Até agora, o BID já aprovou mais de 419 milhões de dólares em garantias, para 532 transações comerciais separadas, que totalizam 554 milhões de dólares.

Fluxo cambial está positivo em US$ 1,162 bilhão neste mês

São Paulo - O País iniciou o mês registrando mais entrada do que saída de dólares. Segundo dados divulgados pelo Banco Central, o fluxo cambial ficou positivo em US$ 1,162 bilhão no mês até a última sexta-feira.Esse valor é resultado de um saldo de US$ 108 milhões no fluxo comercial e de US$ 1,054 bilhão no fluxo financeiro. O fluxo comercial mede não apenas a balança comercial (diferença entre exportações e importações), mas o financiamento ao comércio exterior por meio dos Adiantamentos sobre Contratos de Câmbio (ACC) e dos pagamentos antecipado de exportações.O fluxo financeiro mede a entrada e saída de recursos por meio de compra e venda de ações, títulos, investimentos estrangeiros e remessas de lucros e dividendos para o exterior. Esse saldo, portanto, é mais sensível a oscilações do mercado financeiro, refletindo mais rapidamente mudanças nas percepções dos investidores internacionais e a melhora no mercado financeiro, como as altas na bolsa de valores registrada nos últimos dias.O fluxo cambial é maior que o registrado na primeira semana de maio do ano passado. De acordo com o Banco Central, o saldo positivo tinha sido de US$ 835 milhões nos cinco primeiros dias úteis de maio de 2008.Apesar da melhora, o fluxo cambial continua negativo no acumulado do ano por causa da saída de divisas do país provocada pela crise econômica internacional. De janeiro até a primeira semana de maio, o saldo está negativo em US$ 382 milhões. No mesmo período do ano passado, esse resultado estava positivo em US$ 16 4 bilhões.Apesar do resultado negativo no ano, as perspectivas para as contas externas brasileiras neste ano estão melhorando, já que vem aumentando o fluxo de entrada de recursos estrangeiros no País, a medida que os fundamentos econômicos brasileiros permanecem melhores que os registrados em países desenvolvidos.O Brasil iniciou o mês registrando mais entrada do que saída de dólares. Segundo dados divulgados pelo Banco Central, o fluxo cambial ficou positivo em US$ 1,162 bilhão no mês até a última sexta-feira.
DCI- Caderno Política Ecômico- 16/05/2009

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Governo garante isenção de tributo para quem poupa até R$ 50 mil

Com o objetivo de manter a caderneta de poupança como o melhor investimento para os brasileiros e impedir que ela seja desvirtuada por grandes investidores e transformada em instrumento de especulação, o governo vai tributar, a partir de 2010, o rendimento dos depósitos de poupança superiores a R$ 50 mil. Se necessário, haverá também redução da tributação das demais aplicações ainda em 2009. As medidas anunciadas nesta quarta-feira (13) pelos ministros da Fazenda, Guido Mantega, e Paulo Bernardo, do Planejamento, mantêm as regras atuais para todos os depositantes em 2009 e para 99% dos poupadores a partir de 2010. De acordo com os ministros, as novas regras também vão viabilizar a continuidade da queda da taxa de juros no País. Taxa Selic - Para manter a competitividade da poupança mesmo para as aplicações superiores a R$ 50 mil, está sendo proposto um sistema de redução da base de cálculo em função da taxa Selic da seguinte forma: não haverá tributação da poupança para uma taxa Selic igual ou superior a 10,5%; a tributação só será integral para uma taxa Selic inferior a 7,25% ao ano. A tributação dos rendimentos da poupança será feita na declaração anual de ajuste (a primeira em 2011), o que significa que para pessoas que não têm outras fontes de renda tributável o limite de isenção é ainda mais elevado. Para uma taxa Selic de 8,5%, uma pessoa que não tenha outra fonte de renda só será tributada se o saldo da poupança for superior a R$ 986 mil. Para a mesma taxa Selic, uma pessoa que tenha renda mensal de R$ 1.000,00 só será tributada se o saldo da poupança for superior a R$ 486 mil. Para as pessoas com outras fontes de renda, se a soma dos rendimentos da poupança com os demais rendimentos for superior ao limite de isenção, a tributação se dará na declaração pela alíquota correspondente.

Indicador Serasa mostra que demanda por crédito aumentou

SÃO PAULO - A demanda do consumidor por crédito aumentou 10,8% em abril ante março no País, na segunda ampliação mensal seguida, de acordo com Indicador Serasa Experian, divulgado ontem. Segundo a empresa do mercado de informações, há uma evolução do crédito rumo à recuperação do nível de demanda dos consumidores que estava em vigor antes da piora da crise econômica mundial, no fim do ano passado. Em março, a alta da demanda em comparação com fevereiro foi de 5,8%.A demanda dos consumidores, porém, segue negativa no comparativo ante igual mês do ano passado, com queda de 11,4% em abril. No acumulado do primeiro quadrimestre de 2009, a procura dos consumidores por crédito ficou 6,3% menor que o nível observado até abril de 2008.Na pesquisa regional, o maior aumento da busca por crédito em abril foi notado na Região Norte (alta de 15%), acompanhada de perto pelas Regiões Sul (+11,9%) e Sudeste (+11,5%). Em seguida, vêm as Regiões Nordeste (+9,2%) e Centro-Oeste (+4,9%).No Norte, a reabilitação da demanda, de cerca de 20% nos últimos dois meses, restaurou índice ao mesmo nível de setembro do ano passado, quando a crise econômica se agravou. O processo de retomada é verificado nas demais regiões, mas com menor força.Todavia, no acumulado do primeiro quadrimestre, todas as regiões ainda mostram queda na demanda dos consumidores por crédito. A menor queda é observada na Região Norte (-2,1%), seguida por Centro-Oeste (-2,8%), Sudeste (-5,3%), Sul (-7,3%) e Nordeste (-11,5%).O aumento da demanda por crédito em abril foi homogêneo no que se refere à renda pessoal mensal. Essa elevação foi de 10,3% entre os consumidores com rendimento mensal de R$ 1 mil a R$ 2 mil, e de 12,1% àqueles com renda acima de R$ 10 mil. Conforme a empresa, essa homogeneidade é um sinal que beneficia a consistência do processo de recuperação.Mas, no acumulado do primeiro quadrimestre, a baixa renda (consumidores com ganhos mensais de até R$ 500) lidera a queda na procura por crédito, com recuo de 11%. As demais faixas de renda oscilam entre variações negativas de -5% a -6,4%.O Indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito, lançado em março, é calculado com base numa amostra dos cerca de 11,5 milhões de Cadastros da Pessoa Física (CPF) consultados mensalmente na base de dados da empresa. A expectativa é que a demanda por crédito também tenha aumentado entre as empresas, após a forte diminuição registrada nos primeiros três meses do ano, por causa do aumento nos juros cobrados. DCI- 13 de Maio – Caderno Política Econômica

terça-feira, 12 de maio de 2009

Brasil Tecnológico mostra aos peruanos oportunidades de negócios na área tecnológica

Evento será realizado nos dias 26 e 27 de maio de 2009, em Lima, com a presença de 63 empresas brasileirasA Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) promove em Lima (Peru), nos dias 26 e 27 de maio, o evento “Brasil Tecnológico”. Composto de seminários sobre tecnologias brasileiras e de encontros de negócios entre empresas brasileiras e peruanas, o evento tem como objetivo apresentar a empresários, representantes de governo, jornalistas e formadores de opinião peruanos algumas das soluções desenvolvidas no Brasil nos setores de plástico, eletro-eletrônicos, etanol, máquinas e equipamentos, produtos médico-odontológicos, biotecnologia, TI e petróleo. Durante o evento, 63 empresas brasileiras participarão de rodadas de negócios pré-agendadas com representantes de companhias peruanas. A previsão é de que se realizem 1260 reuniões durante o evento. O Brasil Tecnológico ocorre no âmbito da Semana Nacional de Invocação – SNI que será realizada de 25 a 29 de maio de 2009 pelo Consejo Nacional de Ciencia, Tecnología e Innovación Tecnológica CONCYTEC – órgão do governo peruano responsável pelo apoio à ciência, tecnologia e inovação. Com o evento, a Apex-Brasil pretende incrementar o intercâmbio comercial entre os dois países e criar oportunidades de negócios para as empresas brasileiras.Os seminários abordarão temas de interesse do Peru como biotecnologia, etanol, tecnologia em máquinas agrícolas e alternativas para incremento da produtividade agroindustrial, tecnologias de distribuição de energia, telecomunicações, Tecnologia da Informação, desenvolvimento da indústria petroquímica e robótica. A Apex-Brasil já promoveu três edições do Brasil Tecnológico, com a participação de 116 empresas brasileiras, na Cidade do México (México), Johanesburgo (África do Sul) e Bogotá (Colômbia). Comércio em crescimentoDurante o ano de 2008, a corrente comercial Brasil-Peru representou mais de US$ 3 bilhões, tendo tido um crescimento de 22,7% em relação a 2007.As exportações brasileiras para o Peru vêm crescendo ano a ano. Para se ter uma idéia, em 2001, o Brasil vendeu ao Peru US$ 287 milhões. E, no ano passado, esta cifra chegou a US$ 2,3 bilhões. Os principais produtos vendidos foram petróleo, terminais portáteis de telefonia celular, chassis, tratores, barras de ferro, carrocerias para veículos, ligas de aço, automóveis e papel. Para Maurício Borges, diretor de negócios da Apex-Brasil, é importante incentivar o aumento das relações comerciais Brasil- Peru, principalmente na área tecnológica. “Temos uma grande variedade de produtos e soluções na área tecnológica que podem ser úteis para um país em desenvolvimento, como o Peru”, afirma

Fonte- APEX- Brasil

Situação econômica do País melhorou, afirma especialista

Rio de Janeiro - A tendência de valorização do real mostra que a situação macroeconômica melhorou, amparada na bonança recente nos mercados internacionais, e depende da continuidade do ambiente favorável para prosseguir. A avaliação é do professor de Economia da PUC-Rio, Márcio Garcia, especialista em Finanças Internacionais, Economia Monetária e Econometria. Contudo, afirmou, o problema fundamental de redução do crédito no sistema financeiro internacional ainda não foi resolvido. "Acho que o otimismo está exagerado".Para Garcia, houve resultado em evitar falência dos bancos nos Estados Unidos e Europa, mas é necessário também normalizar o crédito. "Não se conseguiu fazer com que os bancos voltem a dar crédito e o importante é isso".Garcia considera que o aumento da entrada líquida de dólares no Brasil, que provoca a valorização do real, está ligado à aversão ao risco e à volatilidade internacional e possui várias causas. Ele citou o investimento para aproveitar a diferença de juros interno e externo; o investimento direto; a recuperação dos preços de commodities e a redução das importações.A modalidade de intervenção no mercado de câmbio feita pelo Banco Central na semana passada, por meio de leilão de swap cambial reverso, "chama o investidor" estrangeiro para o Brasil.Segundo ele, a operação do BC de fato reduz a volatilidade sem alterar a tendência do câmbio. "O real está se valorizando e é isso mesmo que se deveria esperar, a se acreditar no discurso do BC de que não quer alterar a tendência.

Balança comercial acumula superávit de US$ 7,2 bilhões

SÃO PAULO - Durante o ano, a balança comercial brasileira acumula um superávit de US$ 7,269 bilhões (média diária de US$ 84,5 milhões), resultado de exportações no valor de US$ 46,422 bilhões, com média diária de US$ 539,8 milhões. Pelo critério da média diária, o resultado é 16,2 % menor que o do mesmo período do ano passado, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (Mdic).As importações, no mesmo período, chegam a US$ 39,153 bilhões (média diária de US$ 455,3 milhões). Pelo mesmo critério, o número é 23,1% menor que o registrado de janeiro a primeira semana de maio de 2008.Para o economista da Trevisan Escola de Negócios, Alcides Leite, a queda nas exportações deve-se a redução da demanda mundial, resultado da crise financeira, sobretudo dos produtos manufaturados. As importações, no entanto, foram influenciadas pela redução dos investimentos das empresas, e também pela alta do dólar. "A tendência é que nos próximos meses haja o efeito estatístico, o que diminui a diferença entre 2008 e 2009, pois entram na comparação os meses que a demanda já havia caído."Na comparação por valores, o resultado é 68,1% maior que o consolidado no mesmo período do ano passado e está 62,2% acima na comparação pela média diária. Também pelo critério do resultado diário, a corrente de comércio deste ano caiu 19,5% frente ao resultado do mesmo período do ano passado, chegando a US$ 85,575 bilhões (média diária de US$ 995 milhões).Na primeira semana de maio, a balança comercial fechou com um superávit de US$ 547 milhões (média diária de US$ 109,4 milhões), resultante de exportações no valor de US$ 2,923 bilhões (média diária de US$ 584,6 milhões) e importações de US$ 2,376 bilhões (média diária de US$ 475,2 milhões). Alcides ainda disse que é difícil fazermos uma comparação entre semanas de meses e anos diferentes. "Eu acredito que o mês de maio tenha um saldo parecido com o saldo do mesmo período do ano passado", explica. No período, a corrente de comércio foi de US$ 5,299 bilhões (média diária de US$ 1 bilhão).Durante o ano, a balança comercial brasileira acumula um superávit de US$ 7,269 bilhões. Pelo critério da média diária, o resultado é 16,2 % menor que o registrado no mesmo período do ano passado.
KarinaNappi Artigo publicado no DCI

segunda-feira, 11 de maio de 2009

Escolas técnicas empregam mais de 70% de seus alunos

Do total de alunos de nível médio que estudaram em escolas técnicas federais entre 2003 e 2007, 72% estão empregados e 65% trabalham em sua área de formação. Os dados foram revelados por uma pesquisa inédita feita pelo Ministério da Educação (MEC). Foram ouvidos 2.657 ex-alunos de 130 instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. A alta absorção dos técnicos é acompanhada por outras boas avaliações como, por exemplo, a remuneração dos que estão empregados. Entre os que trabalham, 59% acreditam que seu salário está na média do mercado e 11% dizem receber mais que a média. Dos estudantes ouvidos na pesquisa, 84% cursaram o ensino médio em escola pública e 68% cursaram o ensino fundamental em instituições públicas. A pesquisa também trouxe dados sobre a interação das escolas técnicas federais com o arranjo produtivo local das regiões. A orientação do MEC é para que as escolas levem em consideração o mercado local para definir a oferta de cursos técnicos. Entre os que estão empregados, 74% trabalham a até 50 quilômetros de distância dos municípios onde fizeram seus cursos. Formação - A continuidade dos estudos e a adequação da formação profissional recebida também foram tema da pesquisa. O percentual dos que qualificaram a formação recebida como boa e ótima foi de 90%. “Os resultados da pesquisa comprovam o grau de excelência da rede federal de educação profissional e tecnológica”, disse Eliezer Pacheco, secretário de educação profissional do MEC. “Essa mesma rede, que se destaca nos exames oficiais de avaliação (Enem e Enade), agora demonstra a empregabilidade e inserção dos seus alunos em suas respectivas regiões de formação e a valorização profissional.” A pesquisa – Realizada pela Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Setec/MEC, a Pesquisa Nacional de Egressos dos Cursos Técnicos da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica (2003-2007) buscou analisar a formação técnica de nível médio ofertada pelas instituições da Rede Federal em relação a três aspectos: empregabilidade dos egressos, continuidade dos estudos após a conclusão do curso técnico e avaliação da formação técnica recebida. O levantamento foi realizado em 153 instituições. Destas, 85% responderam. Com base nos dados fornecidos pelas instituições da rede federal de educação profissional e tecnológica, foi possível elaborar um banco de dados com 72.657 registros. Deste total, foi extraído o grupo pesquisado, de maneira a garantir a representatividade de todas as regiões do País.
Editado pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da RepúblicaNº 803 - Brasília, 11 de Maio de 2009

BID lança concurso para trazer inovações que ajudem os deficientes físicos

Como tirar da pobreza pessoas com deficiência? A tecnologia adaptada à realidade latino-americana é parte da solução para integrar essas pessoas na sociedade e no mercado de trabalho, destacou José Gómez, professor do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT na sigla em inglês), durante sua participação no lançamento de uma iniciativa do Banco Interamericano de Desenvolvimento para promover soluções inovadoras para pessoas com deficiência na América Latina e no Caribe. Para lidar com a pobreza ligada à falta de inclusão de pessoas com deficiência, o BID lança a iniciativa Um Mundo de Soluções: Inovações para pessoas com deficiência, com a finalidade de melhorar sua inclusão no sistema educacional e no mercado de trabalho por meio do desenvolvimento de novas tecnologias. A iniciativa destinou fundos competitivos e multissetoriais de até US$ 50.000 para o financiamento de projetos piloto que possibilitem a inclusão de pessoas com deficiência. A iniciativa é formada por um concurso de propostas e outro concurso de problemas e soluções Para esse fim, os especialistas do MIT expuseram que, com tecnologia de baixo custo e fácil de replicar em países da América Latina e do Caribe, é possível construir equipamentos que facilitem a integração de pessoas com deficiência na sociedade e no mercado de trabalho. A importância econômica da inclusão de pessoas com deficiência envolve toda a sociedade, não só os 10% da população latino-americana e caribenha, ou mais de 50 milhões de pessoas, que apresenta algum tipo de deficiência. O tempo que uma pessoa pode destinar ao trabalho e à produção muitas vezes é reduzido devido à necessidade de atender algum familiar com deficiência que esteja confinado em casa, o que afeta duplamente a economia, pois nem a pessoa com deficiência nem seu parente (mãe, pai ou irmão) trabalham. Essa situação demonstra um ciclo vicioso da pobreza, porque impossibilita o acesso ao trabalho e limita a geração de renda familiar. Outras fontes de informações indicam que a probabilidade de viver em condição de pobreza é duas vezes maior para famílias que têm um membro com deficiência. Por exemplo, uma família com um membro deficiente terá menos oportunidades de renda e mais gastos médicos, o que significa ainda menos renda para alimentação básica, educação de outros membros da família e atividades de lazer. O professor Gómez, responsável pelo D-Lab: Saúde — um curso onde são projetadas tecnologias para a saúde mundial—, explicou que uma cadeira de rodas convencional pode ser um luxo para quem vive em situação de pobreza e que eventuais consertos do equipamento são caros ou impossíveis para famílias com recursos limitados. A proposta é desenvolver e disseminar tecnologias apropriadas para a América Latina e o Caribe. “Procuramos criar tecnologias em conjunto com a população local, já que a inovação vem da incorporação de outras idéias”. Como exemplo, os alunos de D-Lab: Saúde projetaram uma cadeira de rodas para “todo terreno” destinada a países em desenvolvimento, onde muitas vezes o equipamento é utilizado em solos não asfaltados. Basicamente, a proposta é uma cadeira à base de pneus de bicicleta e madeira, que são materiais bastante disponíveis localmente e fáceis de substituir ou consertar. Essa cadeira possui um par de alavancas que ajudam a pessoa que a utiliza a se movimentar em todo tipo de terreno, inclusive subidas, sem precisar arcar com o custo muito mais elevado de uma cadeira de rodas elétrica. O uso das alavancas é mais eficaz do que mover as rodas de uma cadeira convencional. As propostas não precisam ser novas invenções, mas podem ser soluções já existentes que ainda estão indisponíveis na América Latina e no Caribe.O programa tem vários componentes, entre eles fundos competitivos para projetos e um concurso de problemas e soluções. “Queremos ouvir suas idéias, receber suas propostas, e que sejam as pessoas com deficiência e suas organizações que votem quais são os problemas de maior relevância para a América Latina”, disse Flora Painter, chefe da Divisão de Ciência e Tecnologia do BID. “Os concursos servirão como uma ponte para unir o mundo da tecnologia e da inovação às necessidades das pessoas com deficiência”.

sábado, 9 de maio de 2009

PAC garante segurança energética ao Brasil

O ministro de Minas e Energia (MME), Edison Lobão, foi o entrevistado do programa Bom Dia Ministro realizado nesta quinta-feira (7). Durante uma hora, o ministro falou com âncoras de emissoras de rádio de várias regiões do País sobre o programa Luz para Todos, além de fazer um balanço sobre as obras do PAC. O Bom Dia Ministro é transmitido ao vivo pela NBR TV e produzido pela Secretaria de Imprensa da Presidência. Hidrelétrica de Itaipu - "Vamos receber o presidente do Paraguai, seus ministros e verificar a extensão das reivindicações. Trata-se de um país amigo e nosso parceiro na maior hidroelétrica do mundo. Temos tido ao longo de todos esses anos um bom entendimento com aquele país. O Paraguai tem direito a 50% da energia elétrica. O Brasil consome cerca de 90% de toda energia produzida, pois ainda compra a parte Paraguaia. Temos o convencimento de que será possível chegar a um entendimento, pois não há pontos fundamentais apresentados até agora pelo Paraguai que já não tenham sido contemplados pelo Brasil. Quanto à questão sobre vender diretamente a energia no Brasil da parte paraguaia pelo próprio governo paraguaio, ou seja, pela Ande (Administração Nacional de Eletricidade do Paraguai), nós vamos ouvir as reivindicações do governo paraguaio e examiná-las. Mas, à primeira vista, ela se choca com o tratado. O Tratado teria que ser alterado pelos congressos brasileiro e paraguaio para que se tornasse possível, e isso se o governo brasileiro concordasse com essa solução. Em todo caso, estamos prontamente dispostos a ouvir, não apenas esta, mas todas as outras propostas que puderem ser feitas pelo governo paraguaio. Hoje, o Paraguai recebe cerca de 600 milhões de dólares a mais do que recebia no passado. Já recebeu aproximadamente 4 bilhões de dólares de royalties pela energia que lhe pertence. Portanto, a Usina de Itaipu tem sido um grande bem p ara o Paraguai, e não um mal." Usina de Jirau - "O governador de Rondônia esteve na última quarta-feira com o presidente da República e a ministra Dilma. Participei do encontro e conversamos longamente sobre o caso. O governador propõe uma troca de duas reservas: uma reserva do governo federal na margem direita do rio, por uma do governo federal na margem esquerda do rio. É que na margem direita há cinco mil famílias que moram naquela reserva e teriam que ser retiradas agora. É uma reivindicação do meio ambiente. O governo federal se propõe a estudar o assunto."Usina do Baixo Iguaçu - "O rio Iguaçu abriga diversas hidrelétricas que contribuem fortemente para o desenvolvimento do país. Esta, no Baixo Iguaçu, será a última das hidrelétricas a ser construída neste rio. Ela fica realmente muito próxima da Argentina. Nós tranqüilizamos o povo argentino no sentido de que não há nenhum perigo.Os problemas ambientais foram também todos eles removidos. N ão há nenhuma dificuldade na construção desta nova usina hidrelétrica que é necessária à segurança energética do Brasil."Rio Araguaia - "O presidente da república acha que o Rio Araguaia deve ser preservado como um santuário ecológico. Ele tem águas rasas o que dificulta a construção de grandes hidrelétricas. O governo imagina a hipótese de manter este rio preservado da construção de qualquer nova hidrelétrica. Embora ultimamente as nossas hidrelétricas tenham sido construídas pelo sistema chamado fio dágua, ou seja, não se constroem grandes reservatórios, exatamente para atender as reivindicações do meio ambiente." Energia Nuclear - "Nós temos a quinta ou sexta maior reserva de urânio do mundo e estamos construindo a Angra III, que é uma usina termonuclear. Já temos a I e II. O nosso urânio usado nestas usinas térmicas, que estão localizadas no estado do Rio de Janeiro, é enriquecido no exterior e trazido de volta pra cá. Nós pretendemos explorar fortemente esse urânio no Ceará, seja para enriquecer aqui e com ele mobilizar as nossas térmicas nucleares e seja até para exportação em dado momento. O fato é que o Ceará será contemplado com esse avanço, no que diz respeito à utilização do urânio existente no Brasil."Interconexão elétrica - "Estamos fazendo uma integração energética. Vamos construir cinco hidrelétricas no Peru. Não é sequer na divisa dos dois países, é em território peruano. Isso a convite do governo do Peru. Esta energia será transmitida ao Brasil que, por sua vez, colocará na interligação geral do sistema e vamos poder fornecer energia para outros países, como Argentina e Uruguai. Isso não é obra que se faça prontamente, ela deve levar quatro a cinco anos e vamos iniciá-la ainda no governo Lula." Programa Luz para Todos- "Foi instituído em 2003 pelo presidente da República e teve seu início em 2004. O Programa possuia uma meta de atendimento a dez milhões de brasi leiros. Esta meta será alcançada este mês quando completaremos o atendimento a dez milhões de brasileiros que não possuíam energia em casa. Portanto, o Programa estará sendo definitivamente cumprido na sua meta inicial. A determinação do presidente é no sentido de que no final de seu governo não haja mais nenhuma residência sem energia elétrica. Luz para Todos é uma espécie de alforria que se concede àqueles que não conheciam energia elétrica.Tenho andado como ministro no interior do País para inaugurar o Luz para Todos e o que pressinto ali é a alegria do povo sendo integrado à modernidade. A presença da energia significa a integração definitiva de todos os brasileiros nos benefícios de uma nação considerada a oitava do mundo e que tinha ainda uma parcela representativa de brasileiros colocados à margem desse processo de desenvolvimento."Tarifa - "O pagamento que é feito hoje pelo consumidor é mínimo. A energia chega às residências das pessoas sem a elas cu star absolutamente nada. Aqueles brasileiros que menos podem, que estão desempregados, recebem o Bolsa Família. Assim, eles podem pagar a sua energia elétrica que é barata. O governo estuda mecanismos neste momento de melhorar as condições dessas pessoas que podem menos." Piauí - "No Piauí, deferimos a realização do Programa à Chesf que já está cuidando de resolver os problemas fazendo licitação para a instalação de 50 mil pontos de energia no interior do estado, procurando com isso recuperar o tempo perdido no passado. O fato é que, em qualquer lugar do País, ainda que haja problemas dessa natureza, se houver obstáculos muito grandes, nós havemos de removê-los e atender ao povo brasileiro."Centro-Oeste - "Em Goiás já realizamos mais de 30 mil ligações de energia elétrica. Furnas é uma empresa que opera no CentroOeste e também no Centro Sul do País. Estamos em contato com a empresa, que pertence ao sistema Eletrobrás, portanto ao Ministér io de Minas e Energia. Não haverá dificuldades que não tenhamos condições de remover para atender todos aqueles que necessitam de energia em suas residências. As primeiras ligações realizadas em 2004 foram feitas exatamente naqueles povoados mais próximos da capital, de acesso melhor. Neste momento, estamos ingressando no interior mais distante de cada estado, em que o acesso é mais difícil e as despesas muito maiores. Mas ainda assim, vamos cumprir esta meta. Foram mais de 33 mil ligações feitas no Tocantins ao longo desse tempo. Isso atende, portanto, a mais de 120 mil pessoas no estado. Vamos continuar com o programa e dar conta deste recado." Minas Gerais - "O estado avançou significativamente. Já realizamos em 2006, em um ano, 110 mil ligações. Minas Gerais tem todas as condições com a Cemig de cumprir com rigor este Programa. Tem havido alguns atrasados pequenos em alguns setores, mas eles vão sendo recuperados no ano seguinte. Nossa fi scalização é intensa, o governo do estado ajuda. Recentemente, o próprio governador de Minas Gerais convocou uma reunião de seus auxiliares para tratar deste assunto, o que demostra interesse e o cumprimento da responsabilidade para a instalação dessa energia no interior." Maranhão - "Vamos cumprir rigorosamente tudo que foi prometido pelo presidente da República. Não desistiremos da fiscalização permanentemente. Há duas semanas, convoquei ao meu gabinete todos os presidentes de companhias distribuidoras de energia do Brasil, inclusive do Maranhão. Reclamei com aqueles que estão com o Programa ainda um pouco atrasado e disse que eles tinham um prazo curto até julho ou agosto para retomar o tempo perdido e cumprir rigorosamente as metas que foram estabelecidas. Aqueles estados que não cumprirem a sua parte serão punidos. Não o estado, mas a companhia distribuidora de energia." Norte - "No Acre, fizemos mais de 25 mil ligações até agor a e vamos concluir o programa brevemente. Temos localidades em Rondônia, e Amazonas, de dificil acesso. No estado do Amazonas há localidades que estamos chegando com energia sem a utilização de postes. Como? Pregando o fio nas árvores, porque o que queremos é que de fato esse programa seja realizado. Não há estradas, as distâncias são imensas, é uma região lá no interior, alagadiça. O poste de concreto pesa quase uma tonelada, imagine o transporte disso, como se faz. Já estamos admitindo agora a hipótese de instalar alguns pequenos geradores em regiões mais distantes, mais ermas, onde não se consegue chegar de outra maneira. O fato é que, embora as dificuldades tenham aumentado muito, vamos cumprir o programa Luz para Todos." Pequenas indústrias - "A energia não serve apenas para as residências. Serve também para as pequenas indústrias, para os consórcios que se formam na produção de alimentos que são processados, farinha e assim por diante. Há muitas co operativas espalhadas pelo interior dos estados que estão usando esta energia que está chegando ali no local. Essas cooperativas têm que procurar apenas o gerente do Luz para Todos na sua região e ele transmitirá todas as informações para que possa ser utilizada a energia para o efeito industrial mínimo." Editado pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência da RepúblicaNº 114 - Brasília, 7 de Maio de 2009

Captação da caderneta em abril fica negativa em R$ 941 milhões

SÃO PAULO - As retiradas da caderneta de poupança superaram os depósitos em abril, segundo dados divulgados pelo Banco Central. Com isso, a captação líquida, resultado de depósitos de R$ 90,463 bilhões e de retiradas de R$ 91,405 bilhões, ficou negativa em R$ 941,549 milhões. O saldo das cadernetas da poupança chegou a R$ 275,315 bilhões no dia 30 de abril.Segundo o BC, abril foi o segundo mês seguido de captação líquida negativa. Em março, o resultado havia sido de R$ 846,803 milhões negativos.A poupança é remunerada pelo Taxa Referencial mais 0,5% ao mês e não há incidência de Imposto de Renda ou taxa de administração. Depois das reduções da taxa básica de juros, a Selic, há o temor do governo de que ocorra uma migração das aplicações em títulos, remunerados pela Selic, de fundos de investimentos para a poupança.Ontem, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, garantiu, entretanto, que, quando houver mudanças, não haverá prejuízo para os poupadores.FundosOs fundos de investimento apresentaram no mês passado aplicações superiores aos resgates no total de R$ 19,928 bilhões. Essa captação líquida foi alcançada, principalmente, pelos aportes líquidos feitos nos fundos de investimentos em direitos creditórios (FIDCS), que chegaram a R$ 18,418 bilhões, segundo dados da Associação Nacional dos Bancos de Investimentos (Anbid).Outros destaques no mês passado foram os fundos de previdência e de renda fixa, que captaram, respectivamente, R$ 1,015 bilhão e R$ 843,76 milhões.Já as carteiras que apresentaram o maior volume de saques foram as de ações, com resgates de R$ 874,57 milhões, e os portfólios de curto prazo, que tiveram saídas de R$ 604,83 milhões.Esse movimento, acrescido da rentabilidade dessas carteiras, fez com que a indústria de fundos encerrasse abril com um patrimônio líquido de R$ 1,196 trilhão. Fonte - DCI- 08/05/09 - 00:00 > FINANÇAS-http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=13&id_noticia=284385&editoria=financas#d
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