
A 4ª revolução não é definida
pelo conjunto de inovação tecnológica emergente em si mesma, mas nos novos sistemas construídos sobre tais
infraestruturas, seja digital, física e biológica. Esta em curso uma transição do uso destas
tecnologias, marcada por três aspectos que distingue esta revolução das
anteriores, a velocidade das mudanças, o alcance e os impactos.
Segundo a comunidade, as mudanças
estão interferindo em todos os sistemas industriais de todos os países. No Fórum Mundial de Davos de 2016 em foi
antecipado pelos entusiastas acadêmicos, a revolução 4.0 envolve, nanotecnologias, neurotecnologias, robôs,
inteligência artificial, biotecnologia, sistemas de armazenamento de energia,
drones e impressoras 3D.
No entanto, as repercussões impactarão em como somos e como nos
relacionamos até nos lugares mais distantes do planeta: a revolução afetará o
mercado de trabalho, o futuro do trabalho e a desigualdade de renda. Suas
consequências impactarão a segurança geopolítica e o que é considerado ético. Veja artigo.
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