SÃO PAULO, 31 de agosto de 2009 - A produção industrial brasileira teve alta de 2,2% em julho deste ano, na comparação com o mês anterior, segundo informou há pouco o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Este é o sétimo avanço consecutivo na relação mensal.
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Produção industrial sobe 2,2% em julho, ante junho
SÃO PAULO, 31 de agosto de 2009 - A produção industrial brasileira teve alta de 2,2% em julho deste ano, na comparação com o mês anterior, segundo informou há pouco o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). Este é o sétimo avanço consecutivo na relação mensal.
domingo, 30 de agosto de 2009
Brasil está apto a ser 1º grau de investimento pós-crise, diz Moody's
O Brasil reúne as condições necessárias para se tornar, nos próximos dias, o primeiro país, entre os 100 países analisados pela agência de classificação de risco Moody's, a ser avaliado como ''grau de investimento'' desde o início da crise econômica.
É essa a opinião do analista-chefe para o Brasil da agência, Mauro Leos. A classificação é dada a países cujas economias são consideradas seguras para investidores. A categoria determina se um país oferece ou não risco de pagar seus títulos. Quanto mais elevada a classificação, maior a propensão em atrair títulos.
Entenda o que é "rating" ou nota de risco
Em entrevista à BBC Brasil, Leos afirmou que, se a conclusão do comitê de avaliação da agência for a de que o Brasil merece entrar nessa categoria isso se dará porque ''o país está apto a arcar com choques externos, está se movendo na direção certa e os riscos crediários que enfrenta são mais baixos do que antes''.
Outras duas agências de risco, a Standard & Poor's e a Fitch Ratings, já haviam elevado a classificação do Brasil para grau de investimento, no ano passado.
Mas a Moody's, ao contrário das duas outras, decidiu não elevar a categoria do país no ano passado, a fim de aguardar para ver o quanto o país seria afetado pelos efeitos da crise econômica mundial.
''O Brasil se saiu melhor do que o esperado. E um dos fatores decisivos para rever a classificação do país foi a avaliação do mercado. No Brasil, após um período crítico entre setembro e novembro, quando houve queda da atividade econômica, o sentimento do mercado melhorou consideravelmente'', afirma Leos.
Emergentes Segundo ele, a despeito do ''declínio abrupto do quarto trimestre de 2008, o Brasil se diferenciou de outras economias emergentes em 2009, porque já está crescendo a uma taxa de 4%, no terceiro trimestre, em termos anuais, um índice que não temos visto em outros países''. Fatores como sistema bancário sólido, balanço de pagamentos positivo e retorno do fluxo de capitais foram determinantes para provocar a revisão da Moody's. O analista afirma que o Brasil, assim como outras nações afetadas pela crise, sofreu um aumento de seu déficit fiscal e, consequentemente, da dívida pública.
''Mas no caso do Brasil, isso não é grande o suficiente para causar preocupação. A posição oficial do governo é a de retomar balanços primários consistentes com o compromisso de reduzir a dívida pública.''
De acordo com Leos, se vier a ser de fato considerado grau de investimento pela última agência que faltava, isso possibilitará ao Brasil contrair empréstimos mais elevados a taxas de juros mais baixas.
A avaliação também abrirá caminho para fundos de investimentos e os fundos de pensões americanos que têm como critério só investir em países que são avaliados como grau de investimento por diferentes agências de classificação.
Folha online- 28/08/2009
sábado, 29 de agosto de 2009
Zona do euro dá primeiros sinais de saída da crise global
BNDES e Fundação BB apoiarão economia solidária
terça-feira, 25 de agosto de 2009
Classes C e D consomem mais e redes diversificam produtos
domingo, 23 de agosto de 2009
Antoninho Marmo Trevisan: “Brasil dá lições ao mundo na crise”

quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Mantega defende acordo de troca de moedas com todo o Mercosul

Economia da OCDE se estabiliza no 2º trimestre
FGV : clima econômico na América Latina melhora em julho
REUTERS
SÃO PAULO - O clima econômico da América Latina melhorou em julho, indicando que a região entrou em uma fase de recuperação, com o Brasil registrando o segundo melhor resultado regional, segundo pesquisa divulgada nesta quarta-feira.
O índice da Fundação Getúlio Vargas (FGV) em parceria com o instituto alemão Ifo subiu de 3,6 pontos em abril para 4,0 pontos em julho. O indicador havia atingindo em janeiro deste ano o menor nível da série histórica iniciada em 1990, a 2,9 pontos.
- A América Latina entra na fase de recuperação do ciclo econômico - afirma a FGV em nota.
O componente de Situação Atual teve leve alta, passando de 2,5 pontos em abril para 2,6 pontos em julho, enquanto o de perspectivas para os próximos seis meses aumentou de 4,6 para 5,4 pontos.
'Cinco importantes países da região monitorados pela pesquisa estão no quadrante de recuperação econômica --Brasil, Chile, Colômbia, México e Peru-- em julho', acrescentou a FGV.
O Peru registrou a melhor leitura do índice, seguido por Brasil, onde o indicador aumentou de 5,4 pontos em abril para 6,6 pontos em julho.
A pesquisa ouviu 149 especialistas em 16 países.
quinta-feira, 13 de agosto de 2009
Governo e indústria decretam fim da crise
Emprego na indústria paulista está próximo da estabilidade, diz Fiesp
Produção industrial de SP cresce 2,5% em julho, prevê a FGV
terça-feira, 11 de agosto de 2009
Economia inverte o sinal e se recupera no 2º trimestre
sábado, 8 de agosto de 2009
Mantega diz que Brasil pode conviver com juro baixo após crise
Terra - Há um prazo para isso? Mantega - Não há um prazo, mas enviaremos o projeto até o final deste ano para que a lei entre em vigor no próximo ano. Quero afirmar que nada mudou. Será feito tudo aquilo que foi anunciado JB - 08/08/2009
quarta-feira, 5 de agosto de 2009
Economistas estão mais otimistas com quadro externo e local
Custo da cesta básica está menor que há um ano, diz Dieese

terça-feira, 4 de agosto de 2009
Quinhentas e três mil pessoas saíram da pobreza durante a crise
Agência Brasil
BRASÍLIA - Ao comparar o número de pobres existentes, no Brasil, antes e durante a crise financeira internacional, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) chegou à conclusão de que, apesar dos efeitos nocivos da crise para a economia nacional, 503 mil pessoas deixaram a condição de pobreza nas seis principais regiões metropolitanas do país.
A afirmação foi feita hoje (4) pelo presidente do Ipea, Márcio Pochmann, durante o lançamento do estudo Desigualdade e Pobreza no Brasil Metropolitano Durante a Crise Internacional: Primeiros Resultados. O estudo abrange as regiões metropolitanas de Recife, Salvador, Belo Horizonte, do Rio de Janeiro, de São Paulo e Porto Alegre.
- De 2002 para cá, temos 4 milhões de pessoas a menos vivendo em condições de pobreza no conjunto dessas seis regiões. Na comparação do período atual com o período anterior à crise, verificamos que 503 mil pessoas saíram da pobreza - disse Pochmann. Parte disso, segundo ele, se deve às políticas nacionais que visaram proteger a base da pirâmide social. Houve uma série de decisões que ajudaram a criar uma rede de proteção social àqueles segmentos mais vulneráveis da população brasileira, afirmou o presidente do Ipea. Entre elas, a elevação do salário mínimo e a ampliação do programa Bolsa Família, que impediram que o Brasil aumentasse a pobreza, como havíamos observado em outros momentos de crise, completou.
O estudo comparou o número de pobres entre outubro de 2007 e junho de 2008 com o do período entre outubro de 2008 e junho de 2009. Das 503 mil pessoas que saíram da condição de pobreza - cuja renda per capita da família é de meio salário mínimo - quase 63% localizavam-se na região metropolitana de São Paulo.
17:31 - 04/08/2009