quarta-feira, 8 de julho de 2009
China, Brasil e Rússia pedem nova cesta de moedas no G-8
terça-feira, 7 de julho de 2009
Em nova encíclica, papa propõe "autoridade mundial" na economia


Inovação ganha espaço na construção civil
Exportação de café bate recorde
NOTAS
São Paulo - As exportações de café no período julho de 2008
a junho deste ano atingiram recordes, com 31.380.505 de sacas vendidas e receita cambial de US$ 4.645.557. Na análise dos resultados do período também surgem números positivos: o País exportou no último mês 2.335.915 de sacas, para uma receita de US$ 316.300. O volume é 26,8% maior que o vendido em junho de 2008 (1.841.671 de sacas) e 4,4% superior à receita do mesmo mês em 2008 (US$ 303.003). O balanço aponta Europa, América do Norte e Ásia como os principais mercados do Brasil.
DCI- 07/07/09
Empréstimos com recursos do FAT terão juros menores
Segundo a resolução, os bancos que disponibilizam essas linhas de crédito, no caso, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, terão 90 dias para se adequar às novas normas.
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Política fiscal foi a principal arma anticrise na América
Patrícia Acioli / karina nappi
SÃO PAULO - Relatório da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal)mostra que, dos 37 países das Américas, a principal resposta à crise financeira mundial ficou concentrada (60%) em medidas de política fiscal, com destaque para diminuição de impostos,aumento de subsídios e benefícios tributários e ampliação de gastos públicos.
“Essa crise se caracteriza pela reação em fases. A primeira delas foi a provisão da liquidez”, disse Renato Baumann, presidente da Cepal no Brasil. No momento seguinte, Baumann explica que o centro das atenções passou a ser o estímulo à atividade econômica. “Foram implantadas medidas como a redução, por exemplo, a decisão do governo brasileiro de reduzir o Impostos sobre Produtos Industrializados [IPI]”, contou. Paralelamente, o governo entrou na geração de demanda uma forma de evitar o desemprego. “Houve clara opção por fechar os olhos para a política fiscal e privilegiar a atividade econômica.
”Por outro lado, houve uma onda protecionista quando o assunto é comércio exterior. Para Baumann, “o Mercosul é um bloco sem movimento conjunto, provavelmente pela perspectiva futura de concorrência no mercado asiático.Podemos perceber que a China avança como potência mundial, um dos principais motivos é que ela tem consolidados, com o bloco asiático,vínculos comerciais fortes”.
De modo geral, o relatório demonstra que todos os países tiveram uma preocupação com relação à política monetária interna, visto que o crédito para exportações e importações está cada vez mais escasso em todo o mundo.
DCI-06/07/09 -POLÍTICA ECONÔMICA
Queda forte é ameaça ao dólar no longo prazo
Moody's coloca nota de crédito do Brasil em revisão
domingo, 5 de julho de 2009
Crédito do Banco do Brasil para safra é 30% maior e vai a R$ 39, 5 bi
Ipea aponta BC como um dos responsáveis pela recessão
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Infraestrutura e indústria impulsionam financiamentos
Agência Brasil
RIO DE JANEIRO - Os desembolsos efetuados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) nos últimos 12 meses, até maio, totalizaram R$ 90,27 bilhões, o que representa crescimento de 16% sobre igual período anterior. Entre janeiro e maio deste ano, os desembolsos atingiram R$ 32,7 bilhões, incluindo as operações de mercado, mostrando estabilidade em relação a igual período de 2008.
Infraestrutura e indústria foram os setores que mais receberam financiamento do BNDES este ano, até maio. Os dois setores alcançaram R$ 13,10 bilhões e R$ 12,49 bilhões, respectivamente. O chefe do Departamento de Orçamento do BNDES, Gabriel Visconti, destacou que, historicamente, o banco sempre teve a indústria como o seu carro-chefe.
“Mas, nos últimos anos, os desembolsos para a área de infraestrutura cresceram muito por conta do Programa de Aceleração do Crescimento [PAC] e também por conta da ênfase que o governo vem dando aos investimentos em infraestrutura. E o BNDES, como uma das principais instituições de financiamento de longo prazo, está participando de todos os grandes projetos do país”, afirmou.
A Região Sudeste seguiu liderando os desembolsos por regiões brasileiras, respondendo por R$ 15,36 bilhões, o equivalente a 48% do total liberado nos cinco primeiros meses do ano. O mesmo ocorreu em relação aos 12 meses encerrados em maio, quando o Sudeste ficou com algo perto de R$ 50 bilhões.
Visconti observou, porém, que o Norte foi a região de maior crescimento de desembolsos do BNDES nos últimos 12 meses. O aumento registrado atingiu 41%. “Ainda que a Região Sudeste seja a mais representativa, a Região Norte é que teve um crescimento, comparativo em 12 meses, mais significativo”.
O desempenho divulgado nesta quinta-feira (2) pelo BNDES destaca as consultas para novos investimentos, que evoluíram 40% nos cinco primeiros meses deste ano em comparação ao mesmo período do ano passado, somando R$ 91,30 bilhões.
“As consultas, que demonstram a intenção de investimento das empresas na economia, cresceram bastante, o que é um indicador interessante, se nós imaginarmos que começamos a atravessar um período de recuperação”, avaliou o economista.
DCI- 02/07/09 BANCOS
Dólar acompanha reação externa e sobe para R$ 1,952
IBGE: IPI reduzido estimulou produção de bens duráveis
quarta-feira, 1 de julho de 2009
Ásia foi principal destino de exportações no 1º semestre
Balança comercial tem saldo de US$ 13,987 bilhões no primeiro semestre
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Banco do Brasil vai oferecer cartão para microempresário
Municípios recebem 7,7% a menos no primeiro semestre
DCI- Estados e Municipios- 29/06/09
domingo, 28 de junho de 2009
Crise afeta os mais ricos e classe C já reage
Estoque volta ao normal e indústria mostra recuperação
ECONOMIA
São Paulo- O ajuste dos estoques acumulados no auge da crise está praticamente completo nos diversos setores da economia, graças ao consumo doméstico e aos incentivos tributários concedidos pelo governo federal. Livres do fardo, as indústrias vão elevar a produção e voltar a contratar no segundo semestre deste ano, mas em níveis inferiores aos do período anterior à turbulência, por causa das fracas exportações e do recuo dos investimentos.
Dados preliminares de uma sondagem feita pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostram que em junho menos de 13% das indústrias estão com estoques considerados excessivos. Esse resultado é igual à média dos últimos dez anos. Em maio, o indicador estava em 14,1%. Em janeiro, o resultado chegou a 21,8%. "A indústria caminha para a normalidade, mas está longe da euforia anterior à crise", disse Jorge Ferreira Braga, responsável pela sondagem da FGV. Apenas 3,5% das indústrias tinham estoques excessivos em setembro de 2008.
Com o problema dos estoques resolvido, os economistas projetam alta entre 5% e 6% para a produção industrial no segundo semestre de 2009, em relação ao primeiro, descontadas as influências sazonais. Mesmo assim, no acumulado do ano, a indústria deve produzir 7% menos que em 2008. O crescimento só voltará a ser expressivo em 2010, favorecido também pela base de comparação fraca. "Quando o ajuste de estoques é forte, a recuperação ocorre por saltos. Com a mesma demanda, teremos mais produção na segunda metade do ano", disse Fernando Montero, economista-chefe da Corretora Convenção. ?A demanda brasileira está limpando os estoques. A resistência do varejo deve fazer o Brasil sair antes da crise?, disse Júlio Callegari, economista do JPMor.
Fonte: Agência Estado