Redes da França e da Ucrânia circularam pela Couromoda, nesta semana.
Produtos nacionais vão dividir vitirines européias com Tom Ford e Gucci.
Ligia Guimarães
Do G1, em São Paulo

Um trabalho de formiguinha "da indústria calçadista está Permitindo que o sapato brasileiro ganhe espaço entre Grandes Redes Varejistas da Europa. Nesta semana, 30 compradores estrangeiros circularam pelos corredores da Couromoda, a maior feira de sapatos da América Latina, um convite da organização do evento , para conhecer mais sobre o produto nacional e também para fechar negócios.
Os 30 convidados, que Juntaram se a outros internacionais cem empresários que vieram à feira por conta própria, Tiveram tratamento vip ". Além de ganhar passagem e hospedagem, Tiveram enguias carro à disposição e intérpretes para as Reuniões com empresários nacionais.
O objetivo de tanta cerimônia, segundo o presidente da Couromoda, Francisco Santos, mostrar que é, quando se pensa em calçados, produtos de base não apenas Produz o Brasil. "O que fizemos foi um Esforço muito grande para mostrar que o Brasil é diferente da China. Somos uma cultura um pouco mais da próxima Europeia, desse consumidor exigente", diz ele.
Ao lado de Gucci
Karine D'Aste, da Galeries Lafayette:
Referência na França (Foto: Divulgação)
"Já fizemos encomendas e compramos cerca de 2 mil pares para vender na Ucrânia", disse. Do outro lado do mundo, o Produto Nacional dividirá vitrine uma das 18 lojas da rede com marcas como Tom Ford e Gucci.
"Nem haviamos pensado em vir ao Brasil e agora nos surpreendemos. Há três marcas que eu gostei muito e com uma Manter devemos Quais sem futuro negócios. Provavelmente voltaremos em julho para novas compras", ressalta uma executiva.
Segundo Mylene Borrel, gerente de compras da Magazine Printemps, que vende cerca de 1 milhão de calçados por ano na França, o Brasil não vem à mente Geralmente não VAREJISTA europeu quando o assunto é sapato de qualidade. "Seria muito mais difícil se tivéssemos vindo por conta própria. Provavelmente nem estaríamos aqui, já que habitualmente vamos a feiras de calçados na Itália."
Entre as marcas brasileiras, uma rede já vende Alexandre Birman, Melissa e Havaianas e espera ampliar os negócios. "A qualidade ea beleza dos calçados brasileiros são perfeitas, ótimas para o nível de qualidade exigido pelo mercado francês. O único problema talvez seja o preço, com o real tão valorizado, mas só precisamos trabalhar um pouco nisso", afirma Mylene.
Preço Fator
Uma das grandes redes de calçados da Europa, com 60 revistas em vários pontos da França, além de em Berlim e em Dubai, uma Galeries Lafayette também Pretende incluir sapatos brasileiros em suas prateleiras para Serem vendidos com uma marca do grupo.
"Conhecemos duas ou três marcas que impressionaram porque são muito atraentes, principalmente as femininas", conta um gerente de compras da rede, Karine D'Aste. Ela diz, porém, que ainda é preciso negociar o fator preço: "Pode ser bom aqui no Brasil, mas fica mais caro pelo custo do transporte. Temos que voltar para uma França e pesquisar mais antes de tomar uma decisão."
Para a ucraniana Tetyana Zavgorodnya, entretanto, foram justamente os preços um dos principais atrativos dos fabricantes brasileiros. Vendas "Nossas e diminuindo comprar Estavam sem Brasil e Manter uma Estratégia para conseguir uma qualidade um BONS PREÇOS".
G1-23/01/2010
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