segunda-feira, 20 de julho de 2009
Lobão diz que Petrobras terá posição privilegiada para pré-sal
Brasil e Rússia em discussão em reunião em Moscou
sábado, 18 de julho de 2009
Nova moeda é viável, mas processo será lento, dizem analistas
Giuliana Vallone, do estadao.com.br
SÃO PAULO - A proposta de criar uma nova moeda de reserva mundial para substituir o dólar vai enfrentar grandes dificuldades de implementação, dizem economistas. Para eles, a mudança exigiria um grau de articulação altíssimo, ou um processo muito lento de substituição da moeda norte-americana por outra nas transações comerciais.
Veja como o dólar se tornou a moeda de referência mundial
Até a 1ª Guerra, economias usavam padrão-ouro; conferência de Bretton Woods, em 1944, mudou o cenário
O dólar passou a ser referência em todo o mundo ainda na primeira metade do século XX, quando o padrão-ouro, adotado até então, fracassou. Até o início da Primeira Guerra Mundial, as instituições financeiras de cada país adotavam uma taxa fixa para suas moedas em relação ao outro. As negociações comerciais eram feitas respeitando esse preço fixo, impedindo que alguns países mexessem em sua taxa de câmbio para aumentar suas exportações e reverter déficits comerciais, e, assim, garantindo a estabilidade da economia.
Estatal do pré-sal poderá gerir áreas estratégicas, diz Lobão
''Brasil enfrenta bem a crise porque fez o dever de casa''
quinta-feira, 16 de julho de 2009
Brasil criou mais de 119 mil postos em junho
IPC-S acelera para 0,37% na segunda prévia de julho
Empréstimo pessoal tem menor taxa desde 2007
quarta-feira, 15 de julho de 2009
Construtora abre pontos de "varejo" para chegar ao cliente
segunda-feira, 13 de julho de 2009
Projeção para PIB melhora; produção industrial recua
Concessão de crédito por banco público cresce mais na crise
domingo, 12 de julho de 2009
Estatal venezuelana exige novo contrato com estaleiro brasileiro Eisa

China volta a pedir diversificação do regime monetário internacional
Líderes mundiais indicam que G-8 será substituído pelo G-14
Maiores economias emergentes serão incluídas no grupo para que ele ganhe legitimidade para tratar de questões globais
quarta-feira, 8 de julho de 2009
China, Brasil e Rússia pedem nova cesta de moedas no G-8
terça-feira, 7 de julho de 2009
Em nova encíclica, papa propõe "autoridade mundial" na economia


Inovação ganha espaço na construção civil
Exportação de café bate recorde
NOTAS
São Paulo - As exportações de café no período julho de 2008
a junho deste ano atingiram recordes, com 31.380.505 de sacas vendidas e receita cambial de US$ 4.645.557. Na análise dos resultados do período também surgem números positivos: o País exportou no último mês 2.335.915 de sacas, para uma receita de US$ 316.300. O volume é 26,8% maior que o vendido em junho de 2008 (1.841.671 de sacas) e 4,4% superior à receita do mesmo mês em 2008 (US$ 303.003). O balanço aponta Europa, América do Norte e Ásia como os principais mercados do Brasil.
DCI- 07/07/09
Empréstimos com recursos do FAT terão juros menores
Segundo a resolução, os bancos que disponibilizam essas linhas de crédito, no caso, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, terão 90 dias para se adequar às novas normas.
segunda-feira, 6 de julho de 2009
Política fiscal foi a principal arma anticrise na América
Patrícia Acioli / karina nappi
SÃO PAULO - Relatório da Comissão Econômica para América Latina e Caribe (Cepal)mostra que, dos 37 países das Américas, a principal resposta à crise financeira mundial ficou concentrada (60%) em medidas de política fiscal, com destaque para diminuição de impostos,aumento de subsídios e benefícios tributários e ampliação de gastos públicos.
“Essa crise se caracteriza pela reação em fases. A primeira delas foi a provisão da liquidez”, disse Renato Baumann, presidente da Cepal no Brasil. No momento seguinte, Baumann explica que o centro das atenções passou a ser o estímulo à atividade econômica. “Foram implantadas medidas como a redução, por exemplo, a decisão do governo brasileiro de reduzir o Impostos sobre Produtos Industrializados [IPI]”, contou. Paralelamente, o governo entrou na geração de demanda uma forma de evitar o desemprego. “Houve clara opção por fechar os olhos para a política fiscal e privilegiar a atividade econômica.
”Por outro lado, houve uma onda protecionista quando o assunto é comércio exterior. Para Baumann, “o Mercosul é um bloco sem movimento conjunto, provavelmente pela perspectiva futura de concorrência no mercado asiático.Podemos perceber que a China avança como potência mundial, um dos principais motivos é que ela tem consolidados, com o bloco asiático,vínculos comerciais fortes”.
De modo geral, o relatório demonstra que todos os países tiveram uma preocupação com relação à política monetária interna, visto que o crédito para exportações e importações está cada vez mais escasso em todo o mundo.
DCI-06/07/09 -POLÍTICA ECONÔMICA
Queda forte é ameaça ao dólar no longo prazo
Moody's coloca nota de crédito do Brasil em revisão
domingo, 5 de julho de 2009
Crédito do Banco do Brasil para safra é 30% maior e vai a R$ 39, 5 bi
Ipea aponta BC como um dos responsáveis pela recessão
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Infraestrutura e indústria impulsionam financiamentos
Agência Brasil
RIO DE JANEIRO - Os desembolsos efetuados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) nos últimos 12 meses, até maio, totalizaram R$ 90,27 bilhões, o que representa crescimento de 16% sobre igual período anterior. Entre janeiro e maio deste ano, os desembolsos atingiram R$ 32,7 bilhões, incluindo as operações de mercado, mostrando estabilidade em relação a igual período de 2008.
Infraestrutura e indústria foram os setores que mais receberam financiamento do BNDES este ano, até maio. Os dois setores alcançaram R$ 13,10 bilhões e R$ 12,49 bilhões, respectivamente. O chefe do Departamento de Orçamento do BNDES, Gabriel Visconti, destacou que, historicamente, o banco sempre teve a indústria como o seu carro-chefe.
“Mas, nos últimos anos, os desembolsos para a área de infraestrutura cresceram muito por conta do Programa de Aceleração do Crescimento [PAC] e também por conta da ênfase que o governo vem dando aos investimentos em infraestrutura. E o BNDES, como uma das principais instituições de financiamento de longo prazo, está participando de todos os grandes projetos do país”, afirmou.
A Região Sudeste seguiu liderando os desembolsos por regiões brasileiras, respondendo por R$ 15,36 bilhões, o equivalente a 48% do total liberado nos cinco primeiros meses do ano. O mesmo ocorreu em relação aos 12 meses encerrados em maio, quando o Sudeste ficou com algo perto de R$ 50 bilhões.
Visconti observou, porém, que o Norte foi a região de maior crescimento de desembolsos do BNDES nos últimos 12 meses. O aumento registrado atingiu 41%. “Ainda que a Região Sudeste seja a mais representativa, a Região Norte é que teve um crescimento, comparativo em 12 meses, mais significativo”.
O desempenho divulgado nesta quinta-feira (2) pelo BNDES destaca as consultas para novos investimentos, que evoluíram 40% nos cinco primeiros meses deste ano em comparação ao mesmo período do ano passado, somando R$ 91,30 bilhões.
“As consultas, que demonstram a intenção de investimento das empresas na economia, cresceram bastante, o que é um indicador interessante, se nós imaginarmos que começamos a atravessar um período de recuperação”, avaliou o economista.
DCI- 02/07/09 BANCOS
Dólar acompanha reação externa e sobe para R$ 1,952
IBGE: IPI reduzido estimulou produção de bens duráveis